domingo, 23 de dezembro de 2007

Participação Feminina


Gráfico de Barras com Duas Variáveis


Percentagem do Rendimento do Trabalho no Rendimento Nacional de 1960 a 1995



Neste gráfico, é realizado um estudo sobre a evolução da percentagem do trabalho no rendimento nacional. Tem como primeiro ano de leitura o ano de 1960, terminando com os dados referentes a 1995.Em 1960 a percentagem do trabalho no rendimento nacional situa-se numa percentagem aproximada de 46%, pouco variando até ao ano de 1969/70, onde nestes dois últimos anos se verifica um aumento de percentagem para 50%. Este aumento acentua-se nos anos seguintes até 1973.Em 1974 verifica-se uma subida significativa em termos percentuais para um valor aproximado de 57%, atingindo o seu auge em 1975 com uma forte subida que se poderá situar muito próximo dos 67%. Após este pico, em 1975, a tendência percentual é de ligeira descida de 1776 até 1978. A partir de 1979 percentagem do trabalho no rendimento nacional desce para perto dos 50%. Em 1981, ligeira subida para valor de 50%, registando-se no ano imediatamente a seguir uma evolução para um valor acima dos 50%, vindo a baixar novamente no ano 1983 para uma valor ligeiramente abaixo dos 50%. A partir de 1984 a tendência é regressiva, verificando-se uma descida continua atingindo o menor valor percentual de pouco mais de 40% em 1988. A partir desta data existe uma ligeira recuperação nos valores percentuais até ao ano de 1993 sendo a sua percentagem de mais ou menos 47%. Nos dois últimos anos regista-se uma ligeira quebra do valor atingido em 1993, passando no último ano para uma percentagem de mais ou menos 43%.
Pode-se assim, concluir que a evolução da percentagem do trabalho no rendimento da nação se situa, mais ou menos nos 40% e 50%, sendo, somente, os anos de 1975 e 1976, que apresentam valores significativos, acima da média, situando-se aproximadamente entre os 60% e 70%. Os anos 1974 e 1978, embora situando-se acima da média, apresentam valores inferiores às percentagens dos anos 1975/1976.
Neste estudo realizado, entre 1960 e 1995, sobre a evolução da percentagem do trabalho no rendimento nacional, os valores mais constantes são entre os 40% e 50%.

Grafico Polar de 1960 a 1995


domingo, 16 de dezembro de 2007

Grafico de Sectores- Participação Feminina/Masculina na População Activa 1998


Gráficos de Sectores Participação Feminina/Masculina na População Activa - 1997


Grafico de Sectores Participação Feminina/Masculina no ano de 1996

Não inserindo os dados relativos aos anos de 1980 a 1995, em gráficos de sectores, para não se tornar exaustivo, poderá se aferir que no ano de 1996 a população feminina no trabalho se aproxima da percentagem masculina.

Ou seja o número de mulheres activas aumenta significativamente, neste periodo de tempo, passando a existir uma margem de diferença em relação à população masculina, muito reduzida.

A partir desta data, 1996, irei inserir os restantes gráficos, de sectores até ao periodo de 1998.

Grafico de Sectores Participação Feminina /Masculina na População Activa - 1996


Gráficos de Sectores Participação Feminina/Masculina na População Activa - 1979


Grafico de Sectores - Participação Feminina/Masculina na População Activa 1978


Gráfico de Sectores - Participação Feminina/Masculina na População Activa 1977


Gráfico de Sectores - Participação Feminina/Masculina na População Activa - 1976


Gráfico de Sectores - Participação Feminina/Masculina na População Activa - 1975


terça-feira, 4 de dezembro de 2007

sexta-feira, 30 de novembro de 2007

utilização do lazer


Resposta à Questão nr. 4

Com base na intrepetação da tabela nr. 3, verifica-se que o nr. de alunos com a idade de 17 anos são até 2, correspondente a 0,08% com idade até 17 anos. 100% dos alunos têm até 17anos.

Distribuição de frequências nr. de questão 7


terça-feira, 20 de novembro de 2007

Interpretação gráfico correspondente à idade de 15 anos

Com base na leitura do gráfico verifica-se que o numero de alunos, com a idade de 15 são 10, corresponde a 40% com idade de 15 anos.
Com 15 anos ou menos existem 19 alunos, 76% corresponde a idade de 15 anos ou menos.

Distribuição das idades dos alunos da turma


sábado, 17 de novembro de 2007

quarta-feira, 14 de novembro de 2007

sexta-feira, 9 de novembro de 2007

Repartição Funcional do Rendimento


Apresentação dos Dados Estatisticos

A Apresentação dos dados Estatisticos, na sua generalidade é efectuada através de gráficos ou tabelas, que permitem uma fácil leitura, mais ou menos rigorosa, dependendo esta da dificuldade do problema que se pretende estudar.
Existe vários tipos de gráficos e tabelas, actualmente muito generalizados e de fácil elaboração.
A utilização da Informática e de programas mais específicos para tratamento de valores numericos, é uma preciosa ferramenta, permitindo com rapidez, a inserção dos dados obtidos e a sua posterior elaboração, de gráficos e tabelas, servindo de um valioso e eficaz suporte para a leitura desses gráficos e tabelas, indicadores da realidade que se estudou.

Critica dos Dados

A Critica dos Dados Estatísticos, é uma processo de análise, apuramento e selecção minuciosa, de forma, a se eliminar erros de recolha de dados (sua coerência) e também do preenchimento dos questionários de suporte.
Para o apuramento e recolha dos dados verdadeiros, o analisador apoia-se em métodos uniformizados, que lhe permitam a validação ou não desses mesmos dados, para posterior publicação dos resultados fiáveis, que permitam uma leitura de uma realidade que pretende estudar.
Como exemplo: Se em determinadas perguntas se utilizar uma escala numerica de 1 a 6, onde o número 1 corresponda a uma qualificação de "Muito bom", decrescendo de qualificação até ao número 5, e atribuindo-se ao número 6 a qualificação de "Sem opinião"; se nesse mesmo questionário existir uma prevalência do número 6, deverá proceder-se a uma anulação desse questionário.
Ou seja: não se conseguiu apurar um valor que permita emitir um resultado, da questão em estudo.
Para além desta técnica/método, como exemplo; poderá existir mais do que uma pergunta sobre o mesmo assunto, no entanto elaborada de forma diferente, com o intuito de apurar a verdade de quem responde ao questionário.
Ou seja: Se duas perguntas sobre o mesmo assunto forem elaboradas de maneiras diferentes, a resposta dada pelo inquirido, terá de ser igual nas duas perguntas.
Ex: Se se pretende apurar durante um período de 6 meses, qual/quais o(s) meio(s) de transporte(s) preferenciais dos Portugueses para se deslocarem ao seu local de trabalho; a elaboração desta pergunta poderá ser feita de duas maneiras:
  1. Qual o meio preferencial que utiliza para se deslocar ao seu local de trabalho durante os últimos 6 meses?
  2. Nos últimos 6 meses quantas vezes utilizou o carro para se deslocar ao seu local de trabalho?
Para estas duas perguntas, as respostas terão de ser iguais, para se poderem validar.
Após esta selecção (critica de dados), terá que também se proceder à inserção informatizada dos questionários que foram validados. O seu registo informático, deverá ser conferido, de forma a detectar-se eventuais erros na sua digitalização.
Finalmente, após todos estes passos de critica e análise, conferencia dos dados, serão ou não, emitidos, divulgados, os resultados do estudo efectuado.

sexta-feira, 2 de novembro de 2007

Porque é que se mede a Economia

A economia, é um conjunto de instituições e pessoas que entre si criam mecanismos (mercados) de bens e serviços de forma a gerar, garantir e distribuir bens e rendimentos. Produção; Consumo.

A economia interpreta gráficos e tabelas, obtidas através da estatística, dando uma imagem próxima da realidade de um país, uma perspectiva da politica orçamental que um determinado governo está a "seguir" e quais os resultados; que tanto podem ser negativos, como positivos.
Os grandes intervenientes da economia são:

a) Governo;
b) Empresas;
c) Famílias;
d) Analise Comparativa com as economias de outros países, no mercado europeu.

Através desta analise, poderá-se apurar e gerir novos orçamentos e novas politicas de forma a a gerir de uma forma mais adequada à realidade e à necessidade económica de cada país.

Etapas do Método Estatístico

As etapas do método estáticos, obedecem a uma série de "acções":

1. Identificação do problema;
2. Recolha de dados, recolha de informação;
3. Critica dos dados;
4. Apresentação dos dados, geralmente são apresentados através de gráficos ou tabelas;
5. Analise e interpretação dos dados, consiste numa tarefa de grande relevância, porque permite servir como um "alerta" de uma realidade social e consequente tentativa na obtenção de uma resposta, para a resolução dessa mesma questão;
6. Critica dos dados, que consiste na análise e a avaliação de discrepâncias dos valores apurados, para permitir a validação ou não desses mesmos dados.

A NORMA assume um caracter de ponderação, tende a desviar respostas que se afastem da realidade, da Normalidade.

No entanto certos comportamentos que poderemos considerar desviantes poderão ser valiosos indicadores, de uma nova realidade, que poderá assumir mais ou menos importância, em tempo futuro, poderá eventualmente indicar, indiciar uma previsão, uma probabilidade.

A Minha Primeira Imagem


terça-feira, 30 de outubro de 2007

Os Sociologos e a Verdade - Recolha dos Dados

O Sociólogo, encontra maiores ou menores dificuldades, em função do problema que pretende estudar.
No entanto é capacitado de técnicas adquiridas academicamente, que o facilitam na abordagem do que pretende apurar, as técnicas que utiliza são variadas, mas obdecem a um ou vários metodos, onde poderemos referir como exemplo; a elaboração de um ou vários questionários, de forma a permitirem avaliar e validar a obtenção dos dados que pretende recolher.
As dificuldades que possam surgir ao Socilogo, poderão estar "intimamente" relacionadas com a matéria que pretende estudar. Ou seja; se o problema é sensível, em termos sociais, ou de fácil abordagem. Como ex: Se se quiser estudar o número de Homossexuais que existem numa determinada região, as probabilidades das respostas serem próximas da realidade são de mais dificil obtenção, do que se se pretender estudar, como exemplo, o número da taxa de natalidade dessa mesma região.
Para o primeiro caso, existem inúmeros factores de carácter social, que por si só são limitativos, como por exemplo; vergonha em assumir, medo de rejeição social, marginalização e consequente isolamento, do tecido social. Para este problema a obtenção de dados internos, para além de se tornarem difíceis, poderão induzir a dados que não correspondam à realidade, devido á sensibilidade da questão de estudo.
No entanto o Sociólogo poderá também recorrer a fontes externas, (INE), que eventualmente já possui algumas informações relevantes e que ajudem uma aproximação mais fiel da realidade.
Nunca se poderá considerar o resultado destes estudos como certezas, mas como uma tentativa ou tentativas, de apurar a realidade social que se pretende estudar. O Socilogo posteriomente, com base nos dados recolhidos internamente ou externamente, elaborará gráficos finais de fácil leitura e tabelas como possíveis indicadores do resultado do seu estudo.

sábado, 27 de outubro de 2007

O que é que a Contabilidade Nacional Mede?


A contabilidade Nacional é usada pelo Estado para se inteirar da Economia de um País, de forma quantitativa, trabalhando com factos ( indicadores económicos).

Numa economia existe um leque de agentes que se relacionam entre si. De variadas formas: instituições e pessoas, mecanismos de mercado, circulação da moeda, produção de bens e serviços, distribuição e redistribuição de rendimentos.

A contabilidade Nacional, tenta medir os mecanismos que intervêm numa economia, onde estão inseridas várias dinâmicas, nomeadamente: produção/consumo de bens, serviços, geração de rendimentos, a sua distribuição e redistribuição, fluxo de produção (valor de todos os bens e serviços produzidos num determinado tempo), despesa nacional, volume de importações e exportações, investimento das empresas privadas, investimento das familias (na compra ou aluguer de casas), recursos naturais do País, indicadores do desenvolvimento da agricultura, Industria, comercio e serviços, rede de transportes, desenvolvimento tecnológico, número de desempregados, pensionistas...

A Contabilidade Nacional, apura o volume das receitas e despesas servindo para uma análise económica, não desprezando a comparação dos resultados com outros países, de economias similares.

A Contabilidade, servindo de base para uma análise económica, permite ajudar o governo na escolha de politicas de gestão a implementar ou não, de forma a garantir o bem estar da sociedade e o seu desenvolvimento económico.

Também informa a sociedade em geral, de um país, dando a conhecer indicadores económicos às empresas privadas, para que estas possam gerir as suas estratégias de investimento e mercado, informando igualmente as famílias, consumidores individuais, de forma a poderem gerir melhor o seu orçamento. Através destes dados a Sociedade fica esclarecida no sentido de tomar conhecimento/avaliar o desempenho do governo que elegeu.

Resumindo

A Contabilidade Nacional tenta medir quatro grandes “agentes” de uma economia: governo, empresas, famílias e o resto do mundo.

Estatística e Dados Estatísticos

A Estatística, é um conhecimento,que utiliza técnicas e ferramentas, que permitam avaliar e quantificar um determinado objecto de estudo a que se propõe.

Como exemplo; Quantos alunos de um determinado país frequentam o ensino superior?

Assim perante o seu objecto, a Estatística, para se aproximar da realidade, recorre a técnicas de pesquisa, tais como: recolha de dados, elaboração de questionários numéricos, diferentes gráficos, indicadores numéricos, média, moda e mediana, que permitam descrever, de forma aproximada, a realidade que pretende apurar.

A Estatística com estas ferramentas produz dados estatísticos.Os Dados Estatísticos, permitem às ciências elaborar teses cientificas.

Com base na análise desses dados estatísticos, torna-se, desta forma possível, a confrontação de ideias com a realidade.

Os dados estatísticos, permitem também, uma aferição das probabilidades e/ou improbabilidades de ocorrência de certos "fenómenos" , possibilitando desta forma a previsão.
Em Sociologia, a análise dos dados estatísticos, permite um suporte quantitativo de uma realidade social, que pretende estudar.

A Sociologia fornece uma leitura e uma clarificação dessa mesma realidade, podendo trazer à luz certos problemas sociais e apontar eventuais soluções, para os diminuir ou mesmo os suprimir.
A Sociologia, poderá também prever, com base em dados estatísticos, alguns acontecimentos. Contribuindo, desta forma, para a prevenção de certos fenómenos "negativos" e potenciar fenómenos "positivos" sempre no tecido social.

sexta-feira, 26 de outubro de 2007

Depressa e beem não há quem

A economia é um conjunto de instituições e pessoas, que os mecanismos de mercado combinadas através criar e usar bens e serviços, bem como gerar, distribuir e redistribuem rendimentos. Os quatro principais "actores" de uma economia nacional são o governo, as empresas, as famílias eo resto do mundo. Estes jogadores envolver - se em uma variação de actividades como a produção, consumo e acumulação de activos, a (re) distirbution de renda, bem como a contracção e concessão de empréstimos. O sistema de contas nacionais das medidas de todos os valores associados a estas actividades das economias jogadores. Por que medida a economia? A economia é geralmente medido para fins de análise económica, e da decisão tomada e decisões políticas. Mais especificamente: Para permitir que o governo de preparar e executar o seu orçamento -- dando uma base sobre a qual a previsão das receitas públicas, a fim de que as despesas planos podem ser feitas; Para comparar "nosso" desempenho com outros países; Para ajudar o governo a "gerenciar" a economia, pela definição de políticas e de acompanhamento dos progressos realizados, a fim de que os indivíduos podem julgar se governo está a fazer um bom ou mau trabalho no aumento do bem - estar da nação - isto pode informar o processo democrático de escolha de um novo Governo; Para permitir às empresas privadas para tomar decisões estratégicas em função das condições económicas gerais; Para permitir que os consumidores individuais para tomar decisões em função das condições económicas prevalecentes e.g. Se a comprar ou arrendar a habitação.